Bifinho do dia a dia com toque da cultura do vizinho

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Foi feriado dei um pulinho ali em Minas, voltei e fiquei as voltas com malas pois agora ja estou fazendo as malas novamente para ir até Goiânia e por falar nisso se tiver alguma cumadre ou cumpadre afim de tomar um café entre em contato pelo email, logo em seguida vou dar uma passeada em Buenos Aires e digo o mesmo se tiver alguém afim de tomar um café é só chamar. Mas a programação aqui vai continuar pois como dizem “o show não pode parar”.

Hoje vim deixar a dica desse suculento bifinho, feito ao ponto e temperado com sal, um toque de azeite , pimenta moída na hora e chimichurri que é realmente incrível no bife do dia a dia, dá uma cara festiva ao negócio e faz sua comida mudar de cara, manja? Então depois de temperado eu aqueci bem, mas muito bem mesmo uma chapa de ferro e aí sim grelhei meus bifes que aqui o eleitorado gosta ao ponto, retirei-os da grelha e adicionei cebolas em rodelas e dei uma pequena borrifada de vinagre de alho por cima e deixei dourar – as servi sobre os bifes acompanhado de arroz e salada de folhas.

Vamos as considerações, a chapa não precisa ser untada com óleo pois no bife já foi uma regadinha de azeite.
Cimichurri é um tempero dos irmãos Argentinos que fica divino utilizado para temperar carnes vermelhas e dá um perfume incrível. Também é excelente para aromatizar um azeite e servir de entradinha com fatias de pão bem rústico.

Pão de banana e chocolate do Bill ou no meu caso da Patrícia.

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Esse pão com textura de bolo e com sabor perfeito, aparece na minha cozinha a bastante tempo. O Rapha (meu querubim mais velho) é simplesmente apaixonado pelo blog da Patricia e sempre faço as receitas dela que acima de qualquer coisa são super honestas, nunca deram errado em minhas mãos, porque moçada vamos combinar que receita passada de maneira errada é o fim.

250g de farinha de trigo
2 colheres (chá) de fermento em pó
125g de manteiga sem sal, amolecida
250g de açúcar
4 bananas maduras, amassadas
2 ovos, ligeiramente batidos
1 colher (chá) de extrato de baunilha
175g de gotas de chocolate amargo, meio-amargo ou ao leite – usei meio-amargo

Pré-aqueça o forno a 180ºC. Unte e enfarinhe uma forma de pão de forma de 19x11cm.

Peneire a farinha e o fermento em pó em uma tigela grande.
Misture a manteiga, o açúcar, as bananas, os ovos, a baunilha e as gotinhas de chocolate em uma outra tigela.
Adicione aos ingredientes secos e mexa levemente, tomando cuidado para não misturar demais.
Despeje a massa na forma preparada e asse por 1 hora e 15 minutos – faça o teste do palito.
Deixe na forma por 5 minutos e depois inverta o bolo numa grade para esfriar.

* Blog – Technicolor Kitchen

Catarina de linguiça

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Com a mesma massa da rosca de pesto, eu fiz essa catarina que ficou verdadeiramente gostosa. Massa super hiper macia e recheio molhadinho, então cumadre se você não curtiu a idéia de fazer a rosca de pesto e busca um pão macio com outro recheio não deixe de fazer esse.

A massa é a mesma da rosca, apenas abra em formato de retângulo, corte tiras de um lado e de outro – deixando um espaço sem cortar no centro da massa de aproximadamente 7 a 8 cm – que onde você deve besuntar com queijo cremoso (tipo catupiry) e por cima eu coloquei linguiça fresca (que fritei num fio de óleo vegetal depois que a pele da mesma tenha sido toda devidamente retirada). Para fechar fui puxando uma tira de massa de um lado e de outro e fui unindo até terminar – pincelei com egg wash, polvilhei bastante parmesão ralado grosso e levei ao forno moderado até que fique dourado e assado.

Rosca recheada com pesto

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Frio combina com forno a todo vapor e por isso tratei logo de resolver o problema e colocar meu forninho pra funcionar. Ja ouvi mil e uma história sobre pão e no fundo, no fundo eu acho que pão só precisa de amor e paciência pra fazer, e o mais pra mim é pura frescura gente – não deixe em tempo algum uma receita de pão te desanimar e tirar você do desejo quase que incontrolável de amassar um pãozinho numa tarde fria de inverno.

Esponja

  • 1 xícara (chá) de farinha de trigo
  • 1 colher (chá) de açúcar
  • 30g de fermento biológico fresco
  • 1 1/4 xícara (chá) de leite morno

Massa

  • 3 xícaras (chá) farinha de trigo
  • 1 colher (chá) de sal
  • 1/2 xícara (chá) de manteiga sem sal
  • 2 ovos

Recheio

  • 1 xícara (chá) de folhas de manjericão fresco
  • 1/2 xícara de nozes picadas
  • 3 dentes de alho
  • 1/3 xícara de parmesão ralado
  • 1/2 xícara de azeite extra virgem
  • Sal a gosto

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Para o recheio – basta colocar todos ingredientes dentro do processador, exceto o azeite. Com o processador ligado, junte o azeite em fio até ficar homogêneo. Tempere com sal.
Em uma tigela, misture a farinha com o açúcar, o fermento e o leite. Cubra com um pano seco. Aqueça levemente o forno, desligue e deixe a massa descansar dentro dele por 30mts. Você pode colocar em um local bem quentinho ou até mesmo dentro do microondas.
Em outra tigela, misture a farinha com o sal e junte a manteiga. Misture com as mãos e faça uma depressão no centro. Bata os ovos ligeiramente e adicione à depressão feita na massa. Junte também a esponja. Mexa bem até incorporar todo o líquido. Se ficar grudento, ponha mais um pouco de farinha. Transfira para uma superfície polvilhada com farinha e sove a massa por dez minutos ou até obter uma massa elástica. Forme uma bola e a coloque em uma tigela untada com óleo. Cubra com filme plástico e deixe descansar por uma hora ou até dobrar de volume. Abaixe a massa com o punho e transfira para a superfície polvilhada com farinha. Amasse por um minuto e ponha em uma assadeira polvilhada com farinha. Cubra novamente com um pano e deixe descansar por mais 20 minutos. Depois da massa descansada, divida em duas partes iguais e abra cada pedaço em retângulos de 30 x 40cm. Distribua o recheio deixando margem de 1,5cm. Enrole pelo lado mais comprido e pressione as bordas. Ponha os ramequins no centro das formas e ajeite os rolos de massa em torno deles, unindo as pontas. Com uma tesoura, corte fatias de 3cm, sem separá-las. Torça os pedaços, monte a forma, cubra e deixe descansar por 20mts. Aqueça o forno em temperatura média. Pincele as roscas com a egg wash, polvilhe parmessão ralado e leve ao forno até dourar.

*Fonte – Revista Claudia Cozinha.

Mini sanduiche de beringela

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Vai receber amigos em casa e não tem idéia do que fazer? Então anota aí essa dica e muitas outras que vão pintar por aqui – pois nos últimos tempos a pensão só tem ficado lotada (rs), e receber com sabor, bom gosto e criatividade é sempre bom né não? E por aqui os mini sanduiches e os caldinhos tem cumprido com perfeição seu propósito. Nesse dia rolou mini sanduiches de molhinho de frango com catupiry – outro mini de X-burguer e o de beringela que foi o grande da noite – super simples e com o resultado surpreendente.

Executando a receita: Descasque 3 beringelas (eu utilizei japonesa, se vai utilizar a comum deve passar pelo processo do molho), corte em cubos pequenos, 2 cebolas cortadas em cubos, 4 dentes de alho picados, 1 pimentão vermelho cortado em cubos pequenos, 200g de azeitonas pretas picadinhas, 2 colheres (sopa) de creme de ricota, salsinha bem picada, pimentão moída na hora, sal, parmesão e azeite para regar o pão.
Aqueça uma panela de fundo pesado com um pouco de azeite (próprio para cozinhar) e deixe suar a cebola e alho – assim que ficar transparente junte a beringela, pimentão e azeitonas – deixe refogar bem, ficar cozido mesmo, tudo macio – nesse momento tempere com sal e pimenta, some o creme de ricota e deixe o molhinho apurar – ficar grossinho como se fosse um patê pedaçudo – então retire do fogo e some a salsinha e dê uma boa regada com seu azeite extra virgem. Pegue lindos mini pães que você comprou na sua padaria de confiança abra-os e regue com azeite, coloque uma colherada generosa de recheio de beringela e depois de todos montados antes de fechá-los , rale um parmesão escândalo por cima e aí é só fechar seus sanduiches e coloque-os num prato bonito e está prontinho para servir.

Ervilha torta do meu jeito

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Moçada o bicho tá pegando por aqui – e aquela coisinha tão simples chamada “tempo” por aqui virou objeto de luxo total e eu fico pensando onde ele se escondeu e onde posso encontrá-lo, se alguém souber deixe nos comentários o endereço do bichinho (rs). E quando o bicho pega por aqui o fogão funciona no mesmo ritmo e fica enlouquecido por pratos rápidos e saborosos – são bem nesses dias que aparecem receitas que pra mim são tão simples e queridas, essa ervilha é uma delas. A crocância do prato e o tempero com um “Q” oriental , acolhe e faz carinho na danada da barriga que ronca de fome e ja se encontrava ansiosa por um prato quentinho e saboroso como esse.

Para executar a receita; Passe a mão na sua linda panela wok e nela aqueça um tantinho de óleo de amendoim, coloque 1/2 cebola picada bem pequeno e 2 dentes de alho bem picados também e deixe suar, assim que ficar transparente some as ervilhas (que foram já estão lavadas e com os fios retirados) e vai salteando nesse tempero com óleo de amendoim, coloque um toque de pimenta-do-reino moída na hora e vai somando aos poucos um pouquinho de molho shoyu e deixe esse molho aquecer e pegar o sabor dos demais ingredientes, retire do fogo e sirva com arroz japonês.
*A ervilha não deve ficar molenga é apenas uma leve cozida mesmo, ela fica bem crocante e temperadinha o ponto é examente como descrito.

Arroz Negro

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Esse é meu mais novo vicio, eu me rendi e cai de amores pelo tal arroz. Isso aconteceu ao ganhar um potinho desse arroz de cor tão diferente de um amigo fofo. Final de semana que passou a pensão estava lotada, para receber amigos tão queridos, demandou tempo e algumas horas em filas de hipermercados – quando cheguei em casa já “anoitinha” saquei o potinho do arroz e nem pensei, me coloquei a pilotar o fogão com a meta de comer uma comida, quentinha, cremosa e que me conforta-se – e colegas foi exatamente isso que encontrei ao final do prato.

Agora no frio sinto muito falta do fogão de lenha da fazenda do meu avô e chácara do meu pai, o ambiente quentinho o cheirinho de lenha queimando, café fresco o inverno de verdade me traz boas lembranças.

Coloque numa panela de pressão 2 1/2 litros de caldo de carne e o arroz, leve para cozinhar em fogo brando e deixe até 25mts depois que começar a pegar pressão – o arroz deve ficar na textura al dente, retire do fogo – abra a panela e se estiver na textura adequada, escorra o caldo e reserve o arroz. Em um frigideira grande de fundo pesado, coloque um fio de óleo vegetal ou azeite próprio para cozinhar e deixe suar uma cebola com 3 dentes de alho bem picados, assim que ficar transparente junte linguiça toscana cortada em cubos (essa linguiça foi aferventada em água e só depois cortada em cubos), deixe refogar bem e junte uma lata de tomates pelados – tempere esse molho com sal e pimenta moídos na hora e deixe apurar. Quando o molho ficar grossinho e já com todos os temperos agregados, some uma lata de ervilhas (também pode ser ervilhas frescas ou congeladas), um punhado de salsinha e cebolinha – um toque de manteiga e uma generosa regada de azeite honesto e nesse momento some o arroz reservedo mexa bem para que agregue os sabores e sirva.

Acelga chinesa

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E o frio se instalando de vez por aqui – sendo assim os refogados e cozidos vão tomando o lugar das saladas e comidas frias e até leves e nem preciso dizer que o bicho vai pegar na balança né? 😉

Acelga chinesa é extremamente gostosa, ela refogadinha com um arrozinho japones bem branquinho e molhinho não precisa de mais nada, conforta minha barriguinha (não acreditem que é de verdade uma barriguinha, rs) , conforta minha alma, acalma meus desejos e faz meu dia ficar mais feliz.

Aqueça uma panela de fundo pesado, deixe suar uma cebola e dois dentes de alho picadinhos em um fio de azeite próprio para cozinhar (se você não tem esse tipo de azeite, use um fio de óleo vegetal e no final com o fogo desligado regue seu azeite poderoso e honesto), suada a cebola e alho, junte dois tomates picados em cubos , some a acelga que foi lavada e cortada em tiras – tempere com sal e pimenta moídos na hora e abafe um pouquinho, bem rápido vai ter seu refogado pronto, verdinho e super saboroso para acompanhar seu arroz.

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Olha o circo aí gente

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No aniversário do Enzo de um aninho eu queria a alegria do circo, das cores, dos bichos, do trapézio e tudo que o circo nos faz sonhar, e com isso eu tive o palhaçinho mais lindo e encantador do mundo.

Para as lembrançinhas eu fiz essas fofas marmitinhas com as tampas de palhaçinhos e dentro um delícioso recheio de cookies de baunilha e gotas de chocolate – isso tudo pra no dia seguinte a criançada ainda sonhar com a magia do circo. Receita dos cookies você encontra na busca aí na barra ao lado direito.

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