Desafio

Fui convidada por essa moça tão bacana AQUI , para participar desse desafio e achei tão legal que resolvi aceitar, então vamos lá: Aí vão as minhas 10 mais

Arroz com hortelã

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Bife a rolê com damascos

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Bolinho de abacaxi da Valentina

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Bobó de peito de peru defumado

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Bolo de maçã com passas

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Cake de azeitonas

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Charutinho de couve manteiga com carne de sol

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Churros recheado com doce de leite

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Costeleta de cordeiro com geléia de pimenta

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Salada de abacate molho de laranja e salsinha

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Fernanda muito obrigada pelo convite, fiquei muito lisonjeada. Deveria passar para outras pessoas mas deixo aqui em aberto o convite para outros blogueiros que queiram nos brindar novamente com suas receitas prediletas.

Frango caipira

Da série coisas que andei comendo em minha viagem

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Pra mim comer frango caipira é voltar a ser criança, pois isso é algo que me marcou muito na minha infância, creio que em Goiás os frangos denominados de granja não são muito apreciados não, principalmente no interior. Cheguei na casa de pessoinhas tão queridas (das quais vou falar em um outro post), e eles me receberam assim, com arroz, feijão, guariroba e frango caipira tudo fresquinho, feito com amor e principalmente cozido na autêntica banha de porco como manda a tradição do povo caipira. O que mais eu posso querer nessa vida?!

Brioche de banana

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Bom quando eu cheguei de viagem trouxe comigo uma delíciosa penca de bananas, mas com todo o calor elas ficaram mais que maduras e eu jamais em tempo algum daria um fim sem glamour para elas, foi então que me lembrei dessa receita da minha queridissima amiga Valentina, no entando a Tina retirou a receita de outro site, eu li a receita no blog da Tina e depois no link que ela deixou e resolvi que iria polvilhar o açúcar com canela como na receita original, mas tirei bem quentinho e passei no açúcar com canela como diz no site do link postado por ela e a cobertura não grudou, então resolvi fazer uma caldinha bem ralinha de açúcar, passei levemente com pincel sobre o pãozinho e aí sim, polvilhei o açúcar com canela. Tenho que dizer apenas uma coisa sobre esse pãozinho, ele é delícioso! A massa é perfeita, bem fofinha. E agora vou fazer a mesma massa com recheio de maçã que já imagino que vai ficar um luxo.

Para esponja

  • 100 g de farinha de trigo
  • 11 g de fermento biológico seco ou 35 g de fermento biológico fresco
  • 100 ml de água

Para a massa

  • 100 ml de leite integral
  • 1 colher (chá) de sal
  • 100 g de açúcar
  • 100 g de manteiga em temperatura ambiente
  • 1 ovo
  • 400 g de farinha de trigo

Recheio

  • 4 bananas prata amassada
  • 2 cravos
  • 1 xícara (chá) de açúcar

Faça a esponja: Coloque a farinha de trigo com o fermento e água num recipiente e misture bem, cubra a vasilha e deixe descansar por 30 minutos.

Faça a massa: Coloque a esponja na batedeira e adicione o leite, o sal, a açúcar, a manteiga e o ovo. Bata para misturar. Adicione a farinha aos poucos até dar o ponto de pão – a massa deve ficar macia e úmida. Coloque a massa na bancada e faça as bolinhas, cubra com plástico e deixe descansar por 15 minutos. Unte uma fôrma com óleo.

Modele as bolinhas: Abra na palma da mão, coloque o recheio de banana e feche a bolinha. Coloque na fôrma e espere os brioches dobrarem de volume. Pincele com a gema e leve ao forno (200 graus) por 20 minutos. Quando sair do forno pincele com uma caldinha ralinha de água com açúcar e polvilhe açúcar com canela.

Para fazer o recheio: Derreta o açúcar até virar um caramelo, junte a banana e o cravo e deixe no fogo mexendo sempre até que derreta todo caramelo e ficar uma mistura bem homogênea.

*Utilize o recheio frio.

* Se for fazer a massa na máquina de pão não é necessário fazer a esponja, apenas coloque primeiro os ingredientes liquidos e depois os sólidos.

* A receita original você pode ver aqui!

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Um carinho em forma de mimo

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Eu iria encontrar essa moça tão fofa, delicada em Brasília mas não foi possível, por motivos que não vem ao caso falar aqui , mas ela bem sabe meus motivos, e fiquei tão feliz ao saber que ela entendeu, e aí estou eu aqui na minha casa quando recebo uma caixinha , ao ler o rementente já sabia quem era, abri correndo e já fui logo vendo o cartão , eu me emocionei tanto, pelas palavras e pelo presente. Pois essa moça encantadora me mandou chutney de manga, uma geléia de graviola, sementes de erva-doce, e atentem para o detalhe da coisa, foram feitos pela mamãe dela e a erva-doce colhida no quintal de casa, esse lindo saquinho de juta foi feito também pelas mãos da mãe de Letícia, tá a mãe tá a filha. E ela ainda fez o Rapha pular de alegria com esse fofo pacote de bolinhas de chocolate.

Letícia meu eterno carinho a ti, pela sensibilidade que teve comigo, deixo aqui meu agradecimento. E assim que abrir pois estou guardando para um dia especial que será em breve se Deus quiser eu conto pra vocês.

E a todos que passam por aqui não percam as delíciosas receitas dessa moça que vocês podem ver aqui!

Pão de queijo

Da série coisas que andei comendo em minha viagem

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Vou ter que citar novamente as pessoas que me são tão queridas e vieram em meus pensamentos, e eu desejaria tanto, tanto tê-las comigo nesse dia, essas pessoas são: Cris, Akemi, Valentina e Leila. Enquanto ficava olhando sentada do sofá minha tia (essa mesma da foto abaixo aí) sovando o pão de queijo, e depois enquanto sentia aquele cheirinho eu imaginava se essas moças tão queridas pra mim estivessem lá, eu creio que estariamos dando muitas risadas e falando de comida claro, enriquecendo ainda mais nossos conhecimentos.

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Bolo de farinha de milho

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Quando estava em Goiânia minha tia me apareceu com esse bolinho, eu fiquei encantada e mais uma vez me veio a cabeça pessoas tão queridas pra mim, uma delas foi Leila que antes que fosse viajar já falavamos sobre a tal intolerância ao glúten e na hora que minha tia fofa por demais me falou sobre a receita eu pensei : nossa a Leila vai amar poder comer um bolinho assim, parece muito um bolinho de fubá (veja bem eu disse PARECE) e por esse motivo também me veio a cabeça outra pessoa que tenho um carinho enorme Akemi , tudo que vai milho, fubá e queijo me traz Akemi nos pensamentos. Esse bolinho fica úmido, macio e é perfeito servido quentinho com um toquinho de manteiga.

  • 50 g de coco ralado
  • 4 ovos
  • 200 ml de leite
  • 3/4 xícara (chá) de óleo de milho
  • 1 1/2 xícara (chá) de açúcar
  • 1 1/2 xícara (chá) de farinha de milho
  • 4 colheres (sopa) de queijo ralado
  • 1 colher (sopa) de fermento em pó

Coloque no copo do liquidificador nessa sequência, ovos, leite, óleo, açúcar, queijo ralado, coco, farinha de milho e bata até que esteja tudo bem homogênio, transfira a mistura para um outro recipiente e junte o fermento em pó, misturando delicadamente, unte com bastante manteiga um assadeira e leve ao forno médio já pré aquecido, até que esteja douradinho, faça o teste do palito.

*A xícara é de 200ml.

*Esse bolo não fica muito alto, a não ser que coloque em uma assadeira menor que a usada nesse que está na foto.

A dona da receita é minha tia, irmã do meu pai, ela tem assim lugar cativo no meu coração, foi um pouco minha mãe também e é esposa do meu tio mas idolatrado salve salve. Tia amo vocês, é um amor tão forte que as palavras não podem expressar. Muito obrigada por tudo.

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Porque eu sou apaixonada por pimentas

Da série coisas que andei vendo na viagem

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Quando estou em Goiânia tenho que ir pelo menos uma vez à feira livre e quando vou , fico me lembrando da minha infância, pois desde menina existe essa feira no mesmo lugar, mesma rua, bairro e tal, os cheiros, muitas das barracas são pra mim conhecidas, quando voltava da igreja quando menina ficava doida para passar na barraca de doces e comprar um docinho mas nunca fazia isso, pois não andava com dinheirinho (risos). Agora depois de grandinha a barraca de doces que me encanta é outra que vou mostrar a vocês num próximo post. Eu sou apaixonada por pimentas, trouxe um monte delas que hoje estão guardadinhas no meu freezer.

Almoço com meu pai!

Da série coisas que andei comendo

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Na minha família a paixão pelas panelas é de todos, e meu pai não ficou atrás, pilota muito bem o fogão de sua casa, onde mora sozinho agora. E ele nos recebeu com essa delíciosa comidinha, quando cheguei ele logo me levou para perto do fogão querendo que eu experimenta-se o caldinho do peixe que ele já estava finalizando, todo orgulhoso (acho que ele pensou, poxa minha filha tem um blog e fala sobre comida, se ela elogiar é porque está muito bom mesmo) risos. Mas eu antes de provar o caldinho que ele me serviu num copinho de pinga eu senti o cheiro e já pensei aqui nesse molho tem algo de diferente, e não deu outra, ele usou camomila no molho do peixe e ficou fantástico, nesse momento me veio na cabeça minha querida Valentina, pois fiquei imaginando a carinha dela ao sentir o perfume e sabor da camomila se misturando ao peixe. Cozinhar é mesmo uma alquimia!
Pai muito obrigada pela recepção, força sempre! Estou aqui pra tudo que precisar!

Antipasto de abobrinha

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A cozinha não está a todo vapor, por um monte de motivos que não vem ao caso dizer aqui, pois aqui não é muro de lamentações e sim um cantinho pra despertar sensações boas. E nesse ritmo devagar quase parando, eu resolvi usar as abobrinhas e folhinhas de manjericão que pediam socorro dentro da geladeira, e o resultado é esse que vocês podem ver na foto, um maravilhoso antipasto. Para tal eu fiz finas fitas de abobrinhas, que temperei com um toquinho de flor de sal e pimenta do reino, e um fio de azeite extra virgem, aqueci meu grill na temperatura máxima e grelhei as fitas de abobrinhas, deixei reservado. Em uma frigideira grande e funda, eu coloquei um bom tanto de azeite extra virgem, e refoguei dois dentes de alho grande bem picadinhos, deixei até ficarem bem douradinhos, juntei então uma cebola grande picada em pequenos cubinhos acrescentei dois tomates cortados em cubos sem sementes, junte folhas de manjericão e a abobrinha, vai formar um molhinho de azeite bem aromático, que fica uma delícia para regar o pão italiano nesse momento é só retirar do fogo e esperar esfriar. Sirva com pão italiano fatiado.

Pit dog

Da série coisas que andei comendo

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Em Goiânia se você perguntar o endereço de uma “lanchonete” as pessoas vão estranhar muito, pois pra eles só existem os “pit dogs” e realmente os sandubas dos famosos pit dogs por lá são diferente, são mil vezes mais gostosos e são feitos com hamburguers de carne mesmo, não são usados os denominados hamburguers de “minhocas” aqueles prontos sabe como é?! E leva também uma delíciosa fatia de abacaxi o que pra mim faz toda a diferença. E por lá uma maionese que faz sucesso é essa aí, de pimenta.

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