Sei que hoje os tempos são outros e existem mil máquinas de café expresso, com cápsulas ou que são capazes de moer o grão na hora e tals (eu mesma tenho uma máquina de expresso que utiliza cápsulas), mas ainda gosto muito do cafézinho passado na hora pelo coador de pano e nesse caso pode ser no menor para uma pessoa apenas ou no maior para mas amigos que gostem de dividir esse momento. Um abre aspas para a caneca vermelha que foi do meu pai, e por muitos anos vi meu pai fazer esse ritual do café todas as manhãs para acompanhar sua leitura diária do jornal impresso – tenho um carinho enorme por ela.
* Esse coador e suporte para uma única dose eu encontrei na minha ida a Tiradentes (MG).
memórias de um ritual quase sagrado, post lindo Lica!
Angela
Essas lembranças me fortalecem de alguma maneira – pois perder meu pai foi algo terrível é que ele foi pai e mãe pra mim. 😉